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A Mineração Rio do Norte recebe nesta sexta-feira (27/09) a visita de um grupo de estudantes americanos da Universidade SIT (School for International Trainnig). A Amazônia é a área escolhida por eles para realizar estudos práticos sobre ecologia humana e recursos naturais. A parada em Porto Trombetas, onde a MRN mantém suas instalações, já faz parte do circuito selecionado pela agência de intercâmbio responsável pelo grupo estrangeiro. Os estudantes querem conhecer mais sobre o ciclo do alumínio, desde a extração mineral até o estudo sobre as populações tradicionais da região. Um mix de conhecimentos de economia e sociedade. A recepção do grupo pela MRN faz parte das atividades do Programa de Visitas da mineradora. O circuito inclui passagem pela Casa da Memória, para conhecer a história da empresa na região oeste do Pará; visita à área de lavra, de onde o minério da bauxita é retirado; parada em área reflorestada e encerramento das atividades da visit

A taxa de analfabetismo no Brasil parou de cair. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada nesta sexta-feira (27), em 2012, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade foi estimada em 8,7%, o que correspondeu ao contingente de 13,2 milhões de analfabetos. Em 2011, essa taxa foi de 8,6% e o contingente foi de 12,9 milhões de pessoas. Esta é a primeira vez que a taxa de analfabetismo aumenta em 15 anos. A última vez que o índice subiu em relação ao ano anterior foi em 1997. A partir de então, o índice vinha apresentando queda constante.  . Em relação aos dados regionais, em 2012, as regiões Sul e Sudeste apresentaram taxas de analfabetismo de 4,4% e 4,8%, respectivamente, tendo a região Sudeste mantido a mesma taxa que no ano anterior. Na região Centro-Oeste, a taxa foi de 6,7%. Na região Norte, o índice é de 10,0%. A região Nordeste registrou taxa de analfabetismo de 17,4% entre as pessoas de 15

Uma parte da história do povo oriximinaenseque não aparece nos livros, permanece viva na Comunidade Boa Vista, região do Alto Trombetas, em Oriximiná. O lugar é recanto de remanescentes de quilombos e guarda consigo, na memória e nos costumes, a tradição de um povo que de se originou com escravos fugitivos que chegaram por essas terras em busca de liberdade. “O meu avô, no tempo da escravatura, andando por aí encontrou com minha avó e se juntaram. Nessa região existia índio, por isso eles andaram bastante até chegar neste lugar, onde se agradaram e fizeram casa. Colocaram o nome Boa Vista no terreno porque, de um lado, dava para ver até a curva do rio”, conta Oséias Bernadino Rocha dos Santos, 75 anos, agricultor aposentado. Os moradores da comunidade também assistiram de perto e ajudaram na construção da Vila de Porto Trombetas, sede da MRN. “Eu lembro que essa área era de um italiano chamado Frederico. Tinha muita roça, jerimum... Na hora de meter as máquinas para const

Você sabia que o alcoolismo, dependência de bebidas alcoólicas, atinge 12 % dos brasileiros na fase adulta e corresponde a 90% das mortes ocasionadas pelo isso de drogas? Esses dados trazem um alerta: o consumo de álcool mata mais do que o uso de drogas proibidas como a maconha, a cocaína e outras. O detalhe preocupante é a doença não tem cura, mas pode ser controlada caso o alcóolatra esteja disposto a aderir ao tratamento. “O alcoolismo tem uma relação muito forte com nossas emoções: com a raiva, a frustração e principalmente com a sensação de prazer. O álcool nos proporciona a sensação de poder é uma sensação psíquica muito poderosa, de que noda vai nos abalar. Os alcóolatras sem o álcool tem a sensação de fragilidade e buscam a bebida para que essa sensação de não abale sua vida naquele momento”, comenta Miki Okada, psicóloga em Oriximiná. É importante ficar atento a alguns sinais para saber se alguém na sua família ou grupo social está se tornando dependente do álcool.

Certamente você já conheceu ou conhece alguém hipertenso, ou seja, pessoa que tem a doença conhecida popularmente como pressão alta. Uma enfermidade grave que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode até causar paralisação nos rins. É também conhecida como a doença mais democrática do mundo, pois se manifesta em crianças, adolescentes, adultos e idosos. São vários os fatores de risco para a hipertensão dentre os quais se destacam: o consumo excessivo de sal, de bebidas alcoólicas, fumo, obesidade e sedentarismo. Para quem convive com problema, todo é cuidado é pouco. Maria de Jesus Silva Barbosa, aposentada, Oriximiná. “Na minha família a hipertensão é um problema hereditário, pois quase todos têm a doença. No nosso caso, os esforços são para controlar a pressão. Consumimos alimentos com pouco sal e pouca gordura. Outra medida que tenho, é de tomar o remédio todos os dias no horário certo. Por causa da idade, não posso fazer atividade física, mas para me movime

A Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC – e a Federação Mundial do Coração promovem na próxima semana o Dia Mundial do Coração, que se comemora a 29 de setembro, com uma série de atividades e distribuição de material educativo em todos os estados. O Brasil é signatário de um compromisso internacional assinado na OMS – Organização Mundial da Saúde – para reduzir até 2.025 as mortes por infartos e derrames  (AVCs). “Precisamos nos mobilizar”, conclama o diretor de Promoção da Saúde Cardiovascular da SBC, Dr. Carlos Alberto Machado. “Se nada for feito, o Brasil irá liderar o mundo em mortes por doenças cardiovasculares em 2.040, segundo previsão da própria OMS. E não queremos de forma nenhuma este título”, alerta o cardiologista. Segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o número de mortes, este ano, deve chegar a 344.000. “É a maior causa entre todas as doenças e supera as mortes por violência e acidentes de trânsito. Uma verdadeira epide