SAPUCUÁ: LUGAR PERFEITO PARA O TURISMO ECOLÓGICO
Um paraíso. É assim que os moradores do Lago Sapucuá o descrevem. Eles sabem do que estão falando. Conheicdo por suas belas praias, o Lago enche os olhos de quem o visita, isso sem falar na hospitalidade de seu povo e da exuberante floresta que parece intacta em algumas comunidades como Boa Nova e Castanhal, por exemplo.
Por sua extensão, o Sapucuá é considerado um dos maiores Lagos da região. Abriga em média 500 famíllias distribuídas em 14 comunidades muito bem organizadas.
Todas possuem sistema de abastecimento de água e rede de distribuição de energia élétrica. Com exceção da localidade macedôna, que é predominantemente evangélica, todas as outras comunidades possuem uma Igrejinha Católica onde uma vez ao ano realizam festividade em adoração ao seu padroeiro. Entre as mais populares destacam-se as festas em homenagem a São Tomé, no Ajará, e Nossa Sra. de Nazaré, no Castanhal. No entanto, os eventos mais esperados são os festivais do Pacú, no Aimim, e da Mandioca, no Amapá.
O acesso a educação é possível através de 6 escolas que atendem a demanda com turmas da Educação Infantil a 9ª série do Ensino Fundamental.
Quando o assunto e fonte de renda, a produção da farinha ganha destaque. "A gente faz até 7 sacos de farinha por semana. Além da farinha a gente tira para vender a tapioca, o beijú, o tucupí, a cruera e o carimã que é muito procurado", informa maria Domingas Gonçalves, 48 anos, agricultora na Comunidade Castanhal.
A pesca é outra atividade bem expressiva. "O pessoal aqui vive da pesca e para preservar o peixe a gente não deixa ninguém invadir", afirma Antônio Joaquim da Costa, popular garapa. Para garantir a sobrevivência dos peixes, as comunidades criaram acordos de pesca que estipulam a quantidade de peixe a ser capturada por cada morador, assim como estabelece a responsabilidade de vigiar o lago para não permitir a entrada de pescadores estranhos. Outra medida de proteção ambiental é o projeto Pé-de-Pincha executado por algumas comunidades em parceria com a Universidade Federal do Rural do Amazonas e a MRN - Mineração Rio do Norte.
Comentários
é verdade tudo que se tem de belo e maravilhoso para o turismo, porém.....
tem coisas parecidas próximo a Manaus que recebem no mínimo 50 visitantes por semana, enfim, falta muita coisa pra chegarmos lá.
Quanto ao comentário desse tal Nelson,na verdade o que lhe falta, é com certeza educação.Mais esperar o que de amazonense em matéria de educação? O que êles têm contra o PARÀ eu diria que men é inveja, mas sim dispeito.E nós paraenses não estamos nem aí para esse povo mau educado. Não posso generalisar, pois deve haver algumas excessões.
Obs. Sou ESPOCABODE de coração e com muito orgulho diga-se de passagem, moro em Belém a muito tempo, mais vou constantemente à minha terra natal.
Quero aproveitar para parabenizar a autora do blog pela bela reportagem a respeito do SAPUCUÀ.
Depois de ler 2 comentários (equivocados, acredito eu) sobre o que escrevi anteriormente, resta-me postar algumas palavras.
1 - sou Paraense e ribeirinho (nasci em Belém e Belém foi fundada (e permanece) na beira de rios.
2 - Garanto aqui (cm bastante convicção) que conheço o Município de Oriximiná (não só a cidade) bem mais do que a maioria dos "espocabode".
3 - Fui o Primeiro e único operador e turismo que insistiu e convenceu o atual gov. do Pará a conhecer C. Porteira. Fiz o mesmo com outras BELEZAS do MEU Pará. (e ele conheceu).
4 - O único operador de Turismo que "levou", "leva" e no futuro (não sei se único) continuarei "levando" (já tenho vendido 4 grupos para o verão de 2012) turistas para o Trombetas.
5 – fui convidado e participei do Passeio Anual Igarapé dos Currais (motos), filmei, fotografei e divulguei o evento e em 2012 vou levar o Programa “É do Pará” para participar do evento
6 - este item fica em segredo, certeza de coisas boas para os moradores dos lagos e CP em 2012.
Camila, certeza que você não entendeu minhas palavras no primeiro comentário, acredito que com os itens acima você releia minha palavras e entenda minha opinião (que continua a mesma).
Caro João, acredito que você não trabalhe com turismo, se trabalha(ou) faliu. Suas "cartas de tarô” estão embaralhadas; o TAL NELSON como Amazonense, sou Paraense (votei NÃO), adoro o Amazonas, onde sou bem tratado e trato todos com educação, estado onde também levo trabalho e renda; Ao contrário de seu agressivo comentário
” Mais esperar o que de amazonense em matéria de educação? O que êles têm contra o PARÀ eu diria que men é inveja, mas sim dispeito.E nós paraenses não estamos nem aí para esse povo mau educado. Não posso generalisar, pois deve haver algumas excessões.”
OBS.
eles, o correto é ELES
Dispeito, o correto é DESPEITO
Generalisar, o correto é GENERALIZAR
Exceções, o correto é EXCEÇÕES “o que se exclui da regra comum”
Peço aqui DESCULPA aos meus amigos Amazonenses pelas palavras acima e afirmo que os Paraenses não “PENSAM” assim sobre eles, claro, com raras “EXCESSÕES”.
Minha opinião continua a mesma sobre as BELEZAS do meu Pará.
Mas cá pra nós! você falou como amazonense, mais deixa prá lá.
Com relação às palavras erradas, concordo com você, talvez os erros tenham sidos decorrentes de falta de atenção ou no momento de teclar. Se lhe convencer, tudo bem.
Obs.Não trabalho e nunca trabalhei com turismo, apenas conheça boa parte das belezas que existem na PRINCESA DO TROMBETAS.
Quanto ao comentário a respeito dos amazonenses, nõa retiro nenhuma virgula, pois conheço bem o que eles pensam de nós paraenses.
Também votei NÂO.