Docentes da Ufopa são coautores de publicação da Embrapa sobre monitoramento florestal

Os professores do Instituto de Biodiversidade e Florestas (Ibef) da Ufopa Ulisses Sidnei da Conceição Silva e Lia de Oliveira Melo são coautores da publicação "Monitoramento Florestal na Amazônia Oriental: histórico e importância da ferramenta para estudo da dinâmica florestal", obra escrita pelo pesquisador Ademir Roberto Ruschel e recém publicada pela Embrapa Amazônia Oriental.

O documento situa o avanço das pesquisas e a formação de redes nacionais e internacionais, como a Rede de Monitoramento da Dinâmica de Florestas da Amazônia (Redeflor), a Amazon Tree Diversity Network (ATDN), a Rede Amazônica de Inventários Florestais (Rainfor) e o Tropical managed Forests Observatory (TmFO), além de listar 121 títulos técnico-científicos gerados de 1984 a 2021 com base nos dados do monitoramento de parcelas permanentes, pela Embrapa Amazônia Oriental e pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa).

A publicação destaca a importância da continuidade e evolução do aplicativo computacional Monitoramento de Florestas Tropicais (MFT) para o armazenamento de grandes volumes de dados de longos e contínuos períodos de monitoramento em florestas naturais e plantadas. Sua aplicação está ligada ao estudo, manejo e monitoramento de florestas tropicais, processando inventários florestais temporários e contínuos.

O banco de dados de monitoramento florestal administrado pela Embrapa Amazônia Oriental já conta com mais de 125 mil árvores observadas nos últimos 40 anos, com mais de 8 milhões de registros de variáveis armazenados em arquivos de backups do MFT. Os dados são provenientes da Floresta Nacional do Tapajós (Belterra); PA Santo Antônio (Mojuí dos Campos); Vitória do Jari, Associação Virola-Jatobá (Anapu), Parque Zoobotânico (Marabá), Fazenda Cristalina (São Domingos do Araguaia), Fazenda Shet (Dom Eliseu), Fazenda Cikel (Paragominas); Campo Experimental da Embrapa (Moju) e Capoeira do Black (sede da Embrapa em Belém). As parcelas de várzea ficam em Belém (Área de Pesquisa Ecológica do Guamá), Limoeiro do Ajuru, Curralinho, Breves, Afuá e Gurupá.

Acesse a publicação AQUI.

Com informações do professor Ulisses Sidnei da Conceição Silva, da Ufopa; e da Assessoria de Imprensa da Embrapa Amazônia Oriental.


FONTE: COMUNICAÇÃO UFOPA

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

FELIZ ANIVERSÁRIO ORIXIMINÁ

FOTO DO DIA😍

FOTO DO DIA!😍