Pó de rocha como fertilizante reduz custos agrícolas, dizem especialistas

Em debate ontem no Senado, pesquisadores ressaltaram importância de reduzir dependência do país em relação a insumos importados

A utilização de pó de rocha como fertilizante e corretivo do solo é uma alternativa para o país reduzir custos de produção da agricultura e romper com a atual dependência de insumos importados, sem comprometer a produtividade das lavouras. A adoção da prática, conhecida como rochagem, foi defendida por todos os especialistas que estiveram reunidos ontem em debate na Comissão de Meio Ambiente (CMA).

Segundo os pesquisadores, rochagem é a incorporação de rochas moídas ao solo, como forma de tornar a terra menos ácida e mais fértil. Os diferentes minerais existentes nas rochas ajudam a recuperar solos pobres e a renovar a fertilização dos terrenos.

Antes do plantio das lavouras em 2011, os agricultores brasileiros jogaram na terra cerca de 28,3 milhões de toneladas de fertilizantes químicos, mais de 70% importados. Essa dependência, em especial de nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), está no centro das preocupações dos especialistas e senadores que participaram do debate.

Para Suzi Theodoro, do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília, qualquer interrupção no mercado de fertilizantes convencionais pode comprometer a agricultura do país. A preocupação é compartilhada por Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Jorge Viana (PT-AC), Sérgio Souza (PMDB-PR) e Ana Rita (PT-ES).

Antes do plantio das lavouras em 2011, os agricultores brasileiros jogaram na terra cerca de 28,3 milhões de toneladas de fertilizantes químicos, mais de 70% importados. Essa dependência, em especial de nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), está no centro das preocupações dos especialistas e senadores que participaram do debate.

Para Suzi Theodoro, do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília, qualquer interrupção no mercado de fertilizantes convencionais pode comprometer a agricultura do país. A preocupação é compartilhada por Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Jorge Viana (PT-AC), Sérgio Souza (PMDB-PR) e Ana Rita (PT-ES).

FONTE: http://www.senado.gov.br/