APPs (ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE): SAIBA MAIS!
APPs significa Áreas de Preservação Permanente. Elas nos acompanham em
nosso dia-a-dia e estão por todas as partes. No caminho ao trabalho, nas
áreas urbanas, peri-urbanas ou rurais, passamos sem perceber por
dezenas de APPs. Elas são determinadas pelo só efeito da lei (o Código
Florestal e suas modificações) e, por isso, não têm sinalizações
especiais.
APP é mata ciliar na beira de canais, riachos, rios, lagoas ou lagos. Também é vegetação natural em encostas muito acentuadas e também é duna, restinga, manguezal e outros ecossistemas ameaçados. O denominador comum das APPs é que são indispensáveis para manter a vida humana e a sua qualidade.
Cada vez que se noticia a morte de mulheres e meninos soterrados pela lama numa favela ou numa zona rural, isso ocorreu porque a APP não foi respeitada. Cada vez que as inundações arrastam automóveis e alagam vilas ou bairros é porque as APPs foram destruídas. Metade das vezes que uma população padece de dor de barriga ou sofre envenenamento coletivo, é porque uma APP foi violada e nela se instalou uma vila, uma indústria ilegal ou uma exploração de minerais. APP não é unidade de conservação. Seu objetivo não é proteger a diversidade biológica, nem os cenários naturais. A finalidade das APPs é, simples e diretamente, proteger a vida humana.
Não é que no Brasil se respeitem as APPs. Se esse fosse o caso, o número de brasileiros mortos ou mutilados, direta ou indiretamente por causa do desrespeito por essas áreas, seria bem menor. Ainda assim, graças ao conceituoso lema “a letra entra com sangue”, o povo está começando a entender que isso de cuidar da natureza em volta da casa não é bobagem de “ecochato”. Que, realmente, manter ou restaurar a vegetação nas encostas e cuidar das matas ciliares traz benefícios tangíveis, na forma de maior segurança e de melhor qualidade da água. O povo começa a se dar conta de que as vilas rurais ou urbanas localizadas na beira dos cursos de água são fontes de graves epidemias propagadas pelo esgoto doméstico e que o gado, quando vai beber água no rio, deixa também porcaria na água que logo será consumida, sem tratamento, por outros.
APP é mata ciliar na beira de canais, riachos, rios, lagoas ou lagos. Também é vegetação natural em encostas muito acentuadas e também é duna, restinga, manguezal e outros ecossistemas ameaçados. O denominador comum das APPs é que são indispensáveis para manter a vida humana e a sua qualidade.
Cada vez que se noticia a morte de mulheres e meninos soterrados pela lama numa favela ou numa zona rural, isso ocorreu porque a APP não foi respeitada. Cada vez que as inundações arrastam automóveis e alagam vilas ou bairros é porque as APPs foram destruídas. Metade das vezes que uma população padece de dor de barriga ou sofre envenenamento coletivo, é porque uma APP foi violada e nela se instalou uma vila, uma indústria ilegal ou uma exploração de minerais. APP não é unidade de conservação. Seu objetivo não é proteger a diversidade biológica, nem os cenários naturais. A finalidade das APPs é, simples e diretamente, proteger a vida humana.
Não é que no Brasil se respeitem as APPs. Se esse fosse o caso, o número de brasileiros mortos ou mutilados, direta ou indiretamente por causa do desrespeito por essas áreas, seria bem menor. Ainda assim, graças ao conceituoso lema “a letra entra com sangue”, o povo está começando a entender que isso de cuidar da natureza em volta da casa não é bobagem de “ecochato”. Que, realmente, manter ou restaurar a vegetação nas encostas e cuidar das matas ciliares traz benefícios tangíveis, na forma de maior segurança e de melhor qualidade da água. O povo começa a se dar conta de que as vilas rurais ou urbanas localizadas na beira dos cursos de água são fontes de graves epidemias propagadas pelo esgoto doméstico e que o gado, quando vai beber água no rio, deixa também porcaria na água que logo será consumida, sem tratamento, por outros.
FONTE: http://www.oeco.com.br
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