Lojas em NY contratam funcionários só para atender brasileiros
Eles não sabem o que é crise. Invadiram Nova York
nessas férias. São os chineses? Serão os japoneses? Nada! São os
brasileiros! Eles acabaram conquistando a simpatia e a preferência nas
vendas de lojas, hotéis e restaurantes.
Numa das principais lojas de departamentos da cidade, a nossa bandeira está lá. E os brasileiros, bem agasalhados, estão em todos os cantos de Nova York. “Muito brasileiro. No hotel, nós já encontramos mais de dez famílias”, conta um a mulher. “Os brasileiros estão com o Real do bolso, né? Bastante!”
Só em uma loja, cerca de 500 brasileiros passam por lá por dia. Um movimento tão grande que fez o dono contratar vendedores que falam português. E não é nada difícil encontrar gente do Brasil.
Quem tira as dúvidas de um grupo de Pelotas (RS) é Angelo, que trabalha na loja há um ano e meio. “Atendo bastante brasileiros por dia. Acho que eu trabalho só com brasileiros”, conta o vendedor.
Brenda foi contatada há três meses: “Tem um ônibus que vem do Brasil entrando aqui, com pelo menos 30, 40 pessoas para fazer compras. Gastam US$ 2 mil, US$ 3 mil de loucura”.
Com tanto conterrâneo nessas terras estrangeiras, é bom tomar cuidado com o que se fala, como percebeu o filho de Cristiane. “De vez em quando, no elevador do hotel, tem umas meninas lindas. Aí ele fala: ‘Aí, mãe, maior gata!’ De vez em quando alguma responde: ‘Obrigada!’ Então tem que tomar bastante cuidado”, conta a mãe.
Numa das principais lojas de departamentos da cidade, a nossa bandeira está lá. E os brasileiros, bem agasalhados, estão em todos os cantos de Nova York. “Muito brasileiro. No hotel, nós já encontramos mais de dez famílias”, conta um a mulher. “Os brasileiros estão com o Real do bolso, né? Bastante!”
Só em uma loja, cerca de 500 brasileiros passam por lá por dia. Um movimento tão grande que fez o dono contratar vendedores que falam português. E não é nada difícil encontrar gente do Brasil.
Quem tira as dúvidas de um grupo de Pelotas (RS) é Angelo, que trabalha na loja há um ano e meio. “Atendo bastante brasileiros por dia. Acho que eu trabalho só com brasileiros”, conta o vendedor.
Brenda foi contatada há três meses: “Tem um ônibus que vem do Brasil entrando aqui, com pelo menos 30, 40 pessoas para fazer compras. Gastam US$ 2 mil, US$ 3 mil de loucura”.
Com tanto conterrâneo nessas terras estrangeiras, é bom tomar cuidado com o que se fala, como percebeu o filho de Cristiane. “De vez em quando, no elevador do hotel, tem umas meninas lindas. Aí ele fala: ‘Aí, mãe, maior gata!’ De vez em quando alguma responde: ‘Obrigada!’ Então tem que tomar bastante cuidado”, conta a mãe.
FONTE: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013
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