SIM TAPAJÓS!

A criação das novas unidades federativas vai possibilitar o surgimento de novas vagas nos órgãos públicos e certamente vai haver a abertura de novos concursos. Quem já é funcionário do Estado do Párá terá todos os seus direitos assegurados. A exemplo do que ocorreu no Estado do Tocantins – última unidade da federação, criada em 1988, através da Constituição – os funcionários públicos que fizeram opção pelo novo estado tiveram assegurados seus direitos trabalhistas, como tempo de serviço, progressão e estabilidade funcional, além de terem sido premiados com a redução de dois anos na contagem do tempo para efeito de aposentadoria. 

No capítulo 13 das Disposições Transitórias da Constituição de 1988, onde ficou definida a criação do novo estado, as regras apontadas para resolver a questão dos servidores, aponta para a lei nº 31 que criou o Estado do Matogrosso do Sul, em 1977.

“Eu vou votar 77, na certeza de que vou poder viver mais perto de minha família”, diz exultante João Paulo, contendo uma lágrima nos olhos.
 
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Comentários

Anônimo disse…
COMENTÁRIO DE ANDRE PAXIUBA SOBRE AS PALAVRAS DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE APRESENTA DADOS INTERESSANTES.

Permita-me lembra-lhe governador de alguns números para o senhor refletir melhor: O Pará possui algo em torno de 5.300km de rodovias estadual asfaltada. No Tapajós são apenas 127km; em 2010 o governo do estado gastou em despesas públicas e investimento aproximadamente R$ 12 bilhões de reais. No tapajós que detém 58% de todo território do Pará, o gasto foi de R$ 520 milhões, menos de 5%. A renda percapta do município de Santarém está estacionada em R$ 454,00 reais. O governo não tem capacidade de investimento pois fecha o ano com déficit fiscal de (R$ 110milhões em 2010). Como dar solução a esses problemas com um Estado gigante e deficitário? A solução governador é mesmo a emancipação do Tapajós. Diga 77 o senhor também.

O Pará já está dividido, sempre esteve. Portanto, que seja legalizado como tal, já que um povo não pode viver subjugado. O povo não pode ser infeliz. Pessoas não podem conviver com mágoas. Vamos votar Sim ao Tapajós, será nossa carta de alforria.

O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.

ESTADO DO TAPAJÓS É DESENVOLVIMENTO.

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